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Homem é condenado a 20 anos por latrocínio

Jhonathan Santa Brígida Paiva, conhecido por "Marcarrão", acusado de participar de latrocínio, que vitimou Flávio Souza de Morais Cardoso Júnior, de 55 anos, auditor fiscal do Ministério Público do Trabalho, foi condenado a 20 anos de prisão, em regime inicial fechado, além de pagamento de multa. Na sentença proferida nesta sexta-feira, 27, pelo juiz Flavio Sánchez Leão, titular da 6ª Vara Criminal de Belém, onde tramita o processo, foi mantida a prisão do reú, em razão da condenação e também por responder a outros processos criminais. O crime ocorreu por volta das 20h30, no dia 19 de junho 2015, quando a vítima, conduzindo seu veiculo de marca Honda Fit, trafegava pela Av Pedro Alveres Cabral e, ao passar pela ponte do Barreiro, foi abordado por um bando. A vítima acelerou o veiculo para fugir do assalto e chegou a atropelar o denunciado, que acabou socorrido pelos comparsas. O acusado então passou a efetuar disparos de arma de fogo, atingindo o condutor do veiculo com dois tiros. A vítima ainda conseguiu dirigir alguns metros até perder o controle do carro que se chocou com uma residência, sendo socorrido no Hospital Pronto Socorro Municipal (HPSM) do Umarizal, mas chegou sem vida. A polícia chegou ao autor do disparo após receber denúncia anônima e pela descrição de uma testemunha ocular que reconheceu a fisionomia e a camisa vermelha do acusado que durante a tentativa de executar o crime acabou atropelado. A polícia encontrou um dia depois do crime, na casa da tia do acusado, a camisa vermelha ainda com sujeira do asfalto. O acusado que só foi capturado um mês depois do crime confirmou ser proprietário da camisa vermelha, mas negou a autoria do crime. Ele alegou que a policia estaria lhe perseguindo e que havia outras pessoas na região de alcunha Macarrão, citando os nomes de Maicon e Ricardo, que seriam os verdadeiros autores da tentativa de assalto, só não sabia onde moravam. Sobre a camisa vermelha encontrada um dia depois do crime na casa da tia, o réu alegou que a sujeira do asfalto seria do banheiro da Arena onde estava. O réu disse que ficou sabendo que a polícia estava lhe procurando e por isso resolveu fugir com receio de ser preso. A denúncia foi assinada pelo 6º promotor de justiça Marcelo Batista Gonlçalves. Atuaram também no processo os advogados Clodomir Assis Araujo, Alex Lima Santos, Brenda da Silva Assis Araújo, Clodomir Assis Araújo Junior e Lorena Cristina de Araujo Brito.
Fonte:
TJ Para
27/11/2015 (00:00)

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