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Para palestrantes, planejamento sustentável é condição do sucesso ambiental

O futuro da humanidade depende de um planejamento sustentável. Essa é a principal conclusão dos palestrantes que participaram na manhã desta sexta-feira (29) do II Seminário de Planejamento Estratégico Sustentável do Poder Judiciário. Nos dois últimos dias, o evento reuniu gestores de órgãos públicos dos três poderes na sede do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O conselheiro do Tribunal de Contas do Amazonas (TCAM) Júlio Pinheiro palestrou sobre o tema “O papel dos tribunais de contas no controle ambiental”. O pesquisador do Conselho Nacional de Justiça Ganen Amiden Neto falou sobre o “Histórico dos normativos socioambientais no âmbito do CNJ”. Também participaram a assessora de gestão socioambiental do STJ, Ketlin Feitosa Scartezini, que falou sobre “A criação de unidades socioambientais e o Plano de Logística Sustentável (PLS)”, e a coordenadora de gestão socioambiental do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, Adriana Tostes, que tratou das “Ferramentas Gerenciais do PLS”. Cenário atual As palestras abordaram o cenário atual da questão ambiental e discutiram como o planejamento estratégico se desenvolve nas instituições para efetivar essa política pública. Os expositores destacaram que a questão ambiental é muito mais ampla do que a destruição de florestas ou a poluição de rios. É uma questão de saúde pública, que envolve políticas de resíduos sólidos, coleta seletiva, cuidado com os catadores de lixo, licenças ambientais e redução de consumo. Para os participantes do evento, o artigo 225 da Constituição Federal, que prevê o direito a um ambiente ecologicamente equilibrado, somente será cumprido se forem implementadas ações integradas e coletivas, com objetivos comuns. Política preventiva Quanto à atuação do TCAM, por exemplo, o conselheiro Júlio Pinheiro afirmou que o órgão, antes preocupado unicamente com os gastos públicos, passou ao longo dos anos a privilegiar também a fiscalização operacional, prevista no artigo 70 da Constituição. Foi mencionado que os órgãos públicos, de forma geral, podem adotar políticas ambientais preventivas. Exemplo é a adoção de lâmpadas de LED na iluminação, que apesar de não serem as mais baratas, têm menor consumo e impacto no meio ambiente. Os palestrantes concluíram que não se faz planejamento na área ambiental sem análise de cenário e que isso só é possível com informação, em um processo educativo desenvolvido não somente dentro das instituições públicas, mas já a partir das escolas.
29/05/2015 (00:00)

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